sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Eles voltarammmmmm



Boyzone - Love you Anyway

Finalmente uma boa noticia! Os Boyzone voltaram!!! E com a formação inicial, o que ainda é melhor, pois é sinal que nenhum deles se arrependeu de ter feito parte duma boysband! Aguardo ansiosamente mais noticias dos meninos! :D

sábado, 25 de outubro de 2008

Coisas da vida

A vida por vezes prega-nos partidas, ou o destino ou seja o que for...
Os últimos tempos têm sido férteis em situações estranhas para mim, carregadas de simbolismos e lições de vida. (Mas podiam ter vindo mais espaçadas no tempo)
Entre a lição de aproveitar a vida, porque esta é curta e pode acabar dum dia para o outro e quando menos se espera, até à lição de que não devemos sonhar muito alto com coisas que nos fogem ao controlo directo, porque a queda é muito grande e magoa bastante, tudo serviu para me ensinar e magoar.
Mas estas partidas que a vida nos prega não têm forçosamente que vir carregadas de dor e sofrimento.
Há cerca de dois meses (re)comecei a trabalhar numa conhecida cadeia de supermercados onde "sabe bem pagar tão pouco" (lol) e reencontrei lá várias pessoas com quem havia trabalho há uns anos, no meu primeiro emprego, na mesma cadeia de supermercados mas noutra loja.
Todos eles despertam sentimentos variados mas há um diferente. Um que me fez pensar em toda a minha vida de há 4 anos para cá... o que seria a minha vida se tivessemos continuado aquela relação? Se ele nao tivesse metido a carreira à frente e eu a faculdade o que seria de nós? Estaríamos juntos? Bem, uma coisa é certa, muita da minha confusa vida sentimental não existiria. Confesso que já dei por mim muitas vezes a olhar para o moço e a imaginar a minha vida e é horrivel. Pior ainda pensar que fui parva e orgulhosa... talvez a felicidade estivesse ali e eu deitei-a fora... Paciência. Sorte para quem ficou com ele e que vai ter um belo fruto, perfeito e cheio de saúde espero.
A mim só me resta viver com esse "peso", desejar-lhe as maiores felicidades e esperar que um dia a felicidade me volte a bater à porta.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

A Carta que nunca te escrevi - Boss AC




Desde o começo não sei quem és,
no fundo não te conheço
Se calhar sou o culpado,
se calhar até mereço
Quis confiar em ti,
mas não deixaste não quiseste
Imagino as coisas que tu nunca me disseste
Às vezes queria ser mosca e voar por aí,
pousar em ti
Ouvir o que nunca ouvi,
ver o que nunca vi nem conheci
Saber se pensas em mim quando não tás comigo
Será que és minha amiga como eu sou teu amigo?
Será que falas mal de mim nas minhas costas?
Há coisas em ti que tu não mostras,
ou já não gostas
Quantas vezes te pedi para seres sincera,
quem me dera
Imagino tanta coisa enquanto estou à tua espera
Apostei tudo que tinha e saí a perder, s
em perceber
Surpreendido por quem pensei conhecer
Sem confiança a relação não resiste,
o amor não existe
Quando mentiste,
não fiquei zangado,
mas triste

(Refrão):
A carta que eu nunca te escrevi
(2x)

Não peço nada em troca,
apenas quero sinceridade
Por mais crua e dificil que seja,
venha a verdade!
Será que me enganas,
será que chamas ao outro o que me chamas?
Será que é verdade quando me dizes que me amas?
Será que alguém te toca em segredo?
Será que é medo? Será que para ti não passo que mais algum brinquedo?
Será que exagero? Será que não passa de imaginação?
Será que é o meu nome que tens gravado no teu coração, ou não?
Eu sou a merda que vês,
ao menos sabes quem sou.
E sabes que tudo que tenho é tudo aquilo que eu te dou
Nunca te prometi mais do que podia
Prefiro encarar a realidade a viver na fantasia

(Refrão):
(2x)

Também te magoei,
mas nunca foi essa a intenção
E acredita que ver_te infeliz partiu_me o coração
Mas errar é humano e eu dou o braço a torcer
Reconheço os meus erros sei que já te fiz sofrer
Porque é que não me olhas nos olhos quando pedes perdão?
Será que é por saberes que neles vês o refexo do teu coração?
E os olhos não mentem enquanto a boca o faz
E se ainda não me conheçes,
então nunca conheçerás
Serás capaz de fazer o que te peço?
Desculpa_me ser mal educado,
quando stresso
Assim me expresso,
sofro e praguejo o excesso
Se conseguissemos dialogar já seria um progresso
A chama enfraquece e está a morrer aos poucos
Porque é que é assim,
será que estamos a ficar loucos?
Acho que nunca soubeste o quanto gostei de ti
Esta é a carta que eu nunca te escrevi...

(Refrão):
(4x)

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Carta para ti

Oi!

Gostava de ter tido a coragem de te dizer tudo isto na tua cara, mas não tive. Por isso te estou a escrever. Sei que aqui também não vais ler estas palavras, mas eu preciso de as deitar cá para fora.
Quando me aproximei de ti admito que já gostava de ti. Não me eras indiferente e tu sabias disso. Por isso me provocavas, chateavas, picavas... No nosso primeiro café tentaste beijar-me, lembras-te? Eu não percebi na altura; achei que era só impressão minha, parvoíce. Mas nãe era; tu fizeste de propósito e eu fugi, porque sabia que tinhas namorada; porque sabia os meus limites e até onde podia ir e contigo sabia que apenas podia ter uma amizade. Mas tu foste coçando a ferida e eu fui sendo cada vez menos capaz de resistir até que o inevitável acabou por acontecer. Mas tu não a deixaste... continuaste com um namoro instável, vá-se lá saber porquê. Quando me disseste que ias casar, gelei. Não podia acreditar que me estavas a dizer aquilo. Amava-te e ia-te perder. Custou, mas a partir daí consegui dizer-te muitas vezes não quando me pedias para nos encontrarmos. Se te ia perder não te podia continuar a ter e a sonhar que eras meu, quando afinal sempre tinhas sido dela. Na véspera do teu casamento chorei; chorei como nunca antes havia chorado por alguém... desejei morrer sim, desejei não ter que passar por isto, sim. Pensei em mil e uma coisas para que não casasses (coisas à filme, claro!lol). Disse-te mais tarde e tu riste-te.
Enfim... depois de casado nada havia a fazer, apenas a estupidez de me lembrar de ti e de termos voltado a falar. Claro que o teu casamento não estava bem...claro que te tinhas que aproveitar da estupida aqui; mas ela não se importava até porque ela queria era estar contigo, no matter what. Voltei a cair na tua conversa, sim, voltei a iludir-me, voltei a cair.
Claro que nestes meio termos (depois de me restabelecer das quedas) também me apaixonei por outros homens, senti-me atraída por outros tantos. Não sou de ferro nem tencionava ir para um convento. No entanto era a ti que amava. Quantas vezes estava com alguém e pensava em ti?!
Agora, voltaste quase por capricho do destino e disseste tudo o que eu queria ter ouvido há 3 anos e meio atrás. As coisas já estavam meio arumadas num canto, as memórias já não me magoavam, o ver os teus pais já não me incomodava, já não pensava que podia pertencer àquela familia... e tu voltaste a desarrumar tudo. Porquê?? Estavas mal, porque te estavas a separar e eu compreendi mas não deixei de sonhar. Disseste que sabias que se não te tivesses casado serias feliz comigo, lembras-te? Saberás mesmo?! Sabes mesmo que me magoaste?! Dizias tu que só tinhas vontade de desaparecer... tu não sabes o que é isso, porque nunca sofreste, porque nunca amaste ninguém como eu te amo a ti. Tu iludes-te. Eu secalhar também o faço, um pouco. Contigo iludi-me, sonhei, viajei...a núvem saiu de lá e eu caí bem lá no fundo. Eu sim tive vontade de desaparecer todas as vezes que tu me deste um pontapé no rabo. Todas as vezes que, depois de teres o que querias, me dispensavas. E desta vez foi diferente?! Eu pensei que tinhas mudado, confesso, mas já cheguei à conclusão que não mudaste assim tanto. "Tens de te habituar à ideia de me veres com ela". Como é que me tenho de habituar à ideia, se nos últimos dois meses a única coisa que fiz foi sonhar contigo ao meu lado?! Deixei a muralha cair e tu voltares a entrar na minha vida para quê?
Já reparaste que nunca te encostei à parede? Já reparaste que nunca lutei por ti de uma forma irracional? Já reparaste que te deixo ir e que tu acabas por voltar cá, mesmo que seja só porque andas carente?
Uma amiga minha disse-me no outro dia que temos o defeito de achar que somos demasiado importantes para vocês...secalhar esse foi o meu mal. Não era com o pequeno que eu puderia competir, mas com a mãe dele...e com essa não consigo competir! :(
Não sei se te vou esquecer. Tu sabes que é dificil, por todos os motivos que amboas sabemos. Mas sei que não posso nem quero continuar assim. Tu não podes mexer com a minha vida como tens mexido. Eu não posso largar tudo só porque tu apareces. Eu não posso fazer com que a minha vida dependa duma volta tua.
O que eu sonhei com um jantar de familia no dia do teu aniversário... Mas eu não faço parte dela...eles os dois devem fazer...
Estou-te a escrever, apenas para te dizer que te amei, que te amo e que te amarei. És o homem da minha vida e não vou lutar contra isso.
Não vou desaparecer e espero que também não o faças, mas vai doer muito quando der de caras com a família feliz... Desejo-te as maiores felicidades do mundo e só tenho pena que essas não sejam comigo mas eu prometo-te que vou ser feliz, mesmo que seja com o primeiro homem que me aparecer à frente.

Amo-te

domingo, 5 de outubro de 2008

Eu sei que vou te amar



Eu sei que vou te amar
Por toda minha vida, eu vou te amar
Em cada despedida, eu vou te amar
Desesperadamente, eu sei que vou te amar

E cada verso meu será pra te dizer
Que eu sei que vou te amar
Por toda minha vida
Eu sei que vou chorar

Em cada ausência tua, eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que essa ausência tua me causou

Eu sei que vou sofrer
A eterna desventura de viver
A espera de viver ao lado teu
Por toda minha vida

sábado, 4 de outubro de 2008

Miss you

Sim, tenho saudades tuas, de estar contigo, de me perder no teu olhar.
Talvez não seja correcto dizer isto. Talvez agora não seja correcto dizer isto. Talvez não queiras ouvir ou talvez até queres mas não admites que queres.

Ontem à noite despedi-me dos amigos com quem jantei afirmando que ia directa para casa...estava cansada e tinha que me deitar cedo... estive mais de meia hora a olhar para a tua janela à espera que a luz se acendesse... à espera que saísses do prédio e me abraçasses, que dissesses que me amas e que queres ficar comigo para sempre! Nada disso aconteceu e eu vim para casa com a mesma saudade que me levou à tua rua.
Hoje continuo com a mesma saudade de ontem e de anteontem e da semana passada. Queria arrancar isto do peito, do coração e da alma mas não consigo...

Doi tanto não te ver, não te ter, não sentir o teu toque...