domingo, 27 de novembro de 2011

Medos e afins

Nunca fui mulher de ter medo de avançar, seguir em frente, atirar-me de cabeça... na vida aprendi que nada vem ter comigo, logo, se quero alguma coisa tenho que lutar por ela. Fazer-me à vida como se costuma dizer... Irrita-me dizerem-me que têm medo de ser feliz... que se acomodam, apesar de serem infelizes... Porra!!!!!!!!!!!!!!!! Estarei assim tão errada?!

sábado, 19 de novembro de 2011

facada

E quando as coisas parecem estar a recompor-se, a acalmar e a supercola 3 a colar alguns dos cacos que consegui juntar, eis que levo mais uma facada que deita tudo por água abaixo... o universo anda mesmo a brincar comigo... bahhhhhhhhh

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Palavras

Não consigo gritar... não consigo falar.... não consigo ter o meu espaço... só me apetece chorar... Devia ter ido até França... ok..voltaria com outro desgosto... e?! O que lá está deveria ser o único a deixar-me desta maneira... Fuck it!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!
Mais aliviada!!!!!

Frozen

"O amor é cego"... usaste uma frase feita para justificar o injustificável... O meu também costuma ser e por isso é que caio de todas as vezes que o deixo guiar-me...
Dói... ainda não me consegui acostumar à dor... Estou vazia... sinto-me em piloto automático e não consigo reagir...
Não vale a pena fazer promessas que sei que não vou cumprir...mas pela enésima vez desejo congelar o coração...não deixar ninguém entrar... Fechar-me para o mundo...

domingo, 6 de novembro de 2011

Mar

Durante dois anos, a minha vida foi um mar calmio... não havia grandes vagas, nunca houve uma que me fizesse naufragar. Mas, muitas vagas mais pequenas acabaram por me levar até terra firme e eu decidi abandonar o barco. Não fazia sentido permanecer; não fazia sentido continuar a remar para chegar onde não queria estar...
As escolhas fazem-se e respondem-se por elas... mas tinha-me desabituado ao mar revolto... ao carrossel que a minha vida costuma ser... às vagas enormes que me levam quase a tocar na lua e que, depois, com uma força brutal, me puxam para o fundo e quase me deixam ser ar...
Pensei que ia ser diferente... não esperava que isto acontecesse..não era esperado nem algo que quisesse... Simplesmente aconteceu e foi bom...mas deixou-me perdida... ando à deriva sem saber que rumo tomar... Talvez rume a terra e me deixe ficar por lá...Olhar por mim e fechar-me parece ser o mais sensato a fazer...